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Ganhe 100 GB no Microsoft One Driver

Sim a Microsoft ela esta dando 100 GB a mais de espaço no One Drive.

onedriveA questão é que ela faz isso para quem der a permissão para os usuários que participarem do Bing Awards, que estava disponível apenas para os Norte Americanos e agora para todos.

Aqui apesar de ser um blog com conteúdo predominantemente sobre software livre ou Linux eu também compartilho notícias e dicas que serão úteis para outros usuário, amigos e parentes também.
E como o espaço você pode usar para colocar alguns projetos que vocês, usuários de software livres, tanto precisam. Aqui fica esta dica. Muito embora, provavelmente, eles devem ter clausulas nos termos de uso que te impeçam compartilhar links com grande procura em algum site de grande acesso.(Risco de perda de sua conta)
Fora também que por estar nos EUA seus arquivos sempre serão monitorados. E no caso da MS precisar ser auditada pelo governo americano você pode ter certeza que eles entregaram. Não por ser a MS. Mas porque lá tem regras que endurecem o mercado para a empresa que dificulta a entrega de dados. As justificativas são as mesmas.(Possiveis terroristas estarão sendo combatidos).
E também os arquivos com algum direito autoral. Embora eu não conheça nenhum amigo meu que tenha tido a conta removida, por alguma investigação ter detectado arquivos protegidos, é bom sempre ter cautela ou uma segunda conta para você não perder coisas pessoais como suas fotos ou documentos importantes.(Nesse caso nunca deixe em uma nuvem apenas)
Enfim fica aqui a minha dica. Aproveitem e logo eu darei uma olhada no EULA e ver se tem, sempre tem, alguma coisa que vocês devam ter cuidado para usar o serviço sem problemas.

Desculpem os possíveis erros de ortografia pois estou compartilhando logo enquanto tenho tempo. Mas qualquer problema é só informar aqui nos comentários.

Um grande abraço e Clique aqui e acesse a sua conta para ativar o seu aumento de espaço.

Fonte: http://targethd.net/quer-100-gb-adicionais-no-onedrive-por-dois-anos-leia-esse-post/

Finalmente a Dell nos reembolsa pelos Windows que não usamos

A maioria dos computadores do Hacklab são da Dell. Em todas as compras que realizamos tentamos adquirir os computadores sem o Windows. Nunca obtivemos sucesso mesmo depois de investir um bom tempo e informar o vendedor de que existe jurisprudência confirmando que a prática deles (e das demais empresas que fabricam computadores) é considerada venda casada, o que é proibido pelo Código de Defesa do Consumidor. Em um dos contatos chegamos até enviar o link de uma decisão favorável a uma consumidora que se sentiu lesada por ser obrigada a adquirir um computador com Windows. Mesmo assim nossos pedidos sempre foram negados.

Tentamos algumas vezes entrar em contato com o setor de pós-venda da empresa e mesmo assim não tivemos sucesso em obter o reembolso do valor da licença do Windows. Não chegamos a entrar na justiça nenhuma vez.

Em julho adquirimos mais um computador. Diante das inúmeras tentativas anteriores sem sucesso, dessa vez acabamos esquecendo de solicitar para o vendedor o computador sem Windows. Deixamos para entrar em contato após a compra e solicitar o reembolso. Dessa vez tivemos duas surpresas positivas. A primeira, e mais importante, foi a afirmação da representante de pós-vendas da Dell de que a política da empresa mudou e agora no momento da venda é possível comprar qualquer computador sem Windows (exceto em alguns casos de promoção, sendo que não ficou claro como é possível identificar essas promoções). A segunda foi receptividade ao nosso pedido de reembolso. Só foi preciso ligar no pós-vendas, solicitar o reembolso e enviar por transportadora paga por eles o CD do Windows e o adesivo com o número da licença. O processo foi lento mas não foi trabalhoso. Segue abaixo um relato com mais detalhes.

Dois dias após a compra do computador, no dia 25/07, entramos em contato com a Dell solicitando o reembolso do Windows. O primeiro atendente já soube do que se tratava e encaminhou para um segundo setor, onde após fornecer alguns dados eles ficaram de retornar até o dia 30/07. No dia combinado uma atendente entrou em contato informando que o reembolso havia sido autorizado e que eles iriam enviar uma transportadora para retirar o CD do Windows e o adesivo com o número da licença, o que ocorreu somente no dia 28/08. Nesse meio tempo tivemos que preencher um documento listando os softwares que estávamos devolvendo:

  • Windows 7 Professional 64 bits – R$236,90
  • Microsoft Office 2010 – R$1,24
  • Antivirus Trend Micro Titanium 3.1 – R$65,17

No dia 21/09 recebemos na conta da empresa o valor integral relativo aos três softwares devolvidos.

Temos conhecimento de vários casos no Brasil de pessoas que conseguiram o reembolso depois de entrar com um processo na justiça contra a empresa fabricante do computador ou depois de investir muita energia em contato com o serviço de atendimento ao consumidor. Esse é o primeiro caso que conhecemos onde, por mais que o processo tenha sido bastante demorado, a empresa em momento algum se negou a fazer o reembolso. Resta saber se na prática a informação de que agora é possível comprar computadores com a Dell sem o Windows é verdadeira.

Algumas informações importantes para quem quer comprar um computador sem Windows ou então quer pedir o reembolso:

  • O Termo de Licença, ou EULA, do Windows diz “Usar o software representa a sua aceitação desses termos. Se não aceitá-los, não use o software. Nesse caso, devolva-o ao revendedor para obter reembolso ou um crédito correspondente.”
  • Ao ligar o computador pela primeira vez não aceite a licença do Windows. É uma boa ideia gravar esse processo para conseguir provar no futuro caso necessário.
  • Segundo o Código de Defesa do Consumidor

Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:

I – condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos;

Art. 5° Constitui crime da mesma natureza:

II – subordinar a venda de bem ou a utilização de serviço à aquisição de outro bem, ou ao uso de determinado serviço;

Minha Opinião:

Questão de defesa de consumidor. Não vai usar e ainda assim querem nos empurrar produtos que não queremos.
Isso vale para Banda Larga com linha telefonica e TV. E vários outros serviços.
Mas nesse caso aqui é para usuário que queria usar Linux.
Poderia ser tranquilamente para os usuários que já tem uma licença do Windows(Faculdades parceiras, compra individual, revenda de computador – onde o Windows NÃO pode ser revendido e assim a outra pessoa estará com um Windows pirata SIM).
Fora que a Dell também vende Computadores com Linux (Ubuntu) .
Mas tem um problema: ela ainda limita a as opções de Computadores que já vem previamente marcados pra virem por padrão com Windows.
Forçando dessa forma quem sabe ela começa a respeitar nossa legislação, que é contra venda casada, e teremos mais opções.

Fonte:

Hacklab/blog: http://hacklab.com.br/2012/10/02/finalmente-a-dell-nos-reembolsa-pelos-windows-que-nao-usamos/

Links Recomendados:

Diablo III Linux Players banidos pela Blizzard

Vamos usar os botões compartilhar abaixo. Seus amigos e familiares precisam saber dessa notícia!

KDE 4.x com tema de Window 7

Com o Windows 8 mudando, Ubuntu indo em direção ao Unity e o Gnome 3.X ficando cada vez mais desgostoso pela comunidade eu estava com dificuldade para fazer algumas recomendações de distros para o usuário que já tem vícios costume por está vindo de uma plataforma que já é consolidada.
Eu sei que dentro da comunidade, assim como eu, conseguimos nos virar bem independente do ambiente. Afinal o que é importante acaba sendo os programas.
E também que temos iniciativas como a de Mint e outros que mantém um fork parecido com o tradicional. Mas aqui eu não quero entrar nessas polêmicas dos porquê’s das coisas. Meu intuito é só facilitar a migração para quem acha que assim se torna melhor.
Mas nossas mães, avós(é eles também estão inclusos nessa), vizinhos e até empresas que querem vencer a resistência psicológica da utilização de um ambiente diferente nos cabe apresentar o KDE 4.X.
Esse ambiente, na minha opinião fecal, é o ambiente que mais se aproxima, e muitas vezes supera, as do Windows.
Mas usuário vocês sabem como é que é, eu sei porque eu também já fui assim (MENTIRA!!!), um icone diferente já acha que tá muito diferente e difícil.
Por isso eu resolvi fazer este tutorial, que é bem simples, e que na medida do possível ele será melhorado/ampliado e trará benefícios para seus usuários, pais, avós e vizinhos aflitos.
A distro que eu escolhi foi a Linux Mint. Mas pode ser usado tranquilamente no Kubuntu ou Debian com KDE instalado.
No caso de o link direto de arquivo estiver quebrado me avisem e sigam para o outro link do kde-look. Como eu tenho esse link armazenado eu posso disponibilizá-lo para substituir o quebrado.
Em breve trarei outro tutorial de personalização. Mas enquanto isso aproveitem este tuto.
E esta instalação é reversível então não tenham pesadelos com esta aparência ;-P .
Se forem utilizar o link do kde-look dêem sempre uma olhada no arquivo README.txt para ver se tem novas recomendações.
Este tutorial foi testado em KDE 4.8.x e KDE 4.9.1. Se tiverem notícias do funcinamento em outras distros ou versões anteriores do KDE deixem seu comentário.
Dessa forma as pessoas podem ver que no linux tem outras aparência muito mais atraentes. Aproveitem!

Com este script ele mudará:

  • Icones
  • Papel de paredes
  • KDM
  • Plymouth
  • KDE Splash
  • Sons
  • Plasma
  • E muitos outros…

Clique aqui para ir ao tutorial

Momentos que Bill Gates quer esquecer

Esses dois videos que são colocados um atrelado no outro com certeza foram momentos muito constrangedores para a carreira dele.

Podem reparar que logo que ele termina de fazer a afirmação de superioridade do produto da Apple ele engole a saliva “a seco”.

Simplesmente incrível e eu não consigo deixar de ver esse vídeo.

Mudando o Buscador de BING para Google na Barra de Endereços do Mozilla Firefox

Bem eu não sou lá muito simpatizante da Microsoft, apesar de ter que usar alguns recursos dela seja por trabalho ou Games, mas tem uma coisa que me incomodou ultimamente que foi a adoção do BING como motor de busca padrão em sua barra de endereços.

Entendo que a Mozilla tem que ganhar o seu dinheiro e a Microsoft ofereceu mais em uma espécie de leilão. Até aí tudo bem.

Mas eu não me vejo usando o BING voluntariamente e ele ser o padrão me incomodou bastante.

Mas isso também não acontece só com as novas edições do Firefox( >=7). Isso acontece quando você instala aquele programinha, caso do Windows, e você não prestou a atenção de que ele pede pra mudar o buscador padrão dele para algum indicado dele. Podendo até trazer algum problema se esses sites, arbitrariamente, não forem uma forma de Phishing. E direcionar a alguma página imprópria.

E aqui neste tutorial você vai aprender a retirar esse buscador ou site arbitrário para mudar para o bom e velho Google

“Catando” alguma coisa na net eu vi um tutorial a respeito e resolvi reproduzir a parte que mais me interessava. Que é a pesquisa padrão na barra de endereços mesmo.

Lá tem até mesmo como fazer o Google padrão da Barra de Pesquisa. Mas isso eu vou admitir, previamente, que todos já saibam fazer isso. O link eu vou por nos créditos abaixo. A quem se interessar vale a pena.

Então vamos para a parte que interessa:

  • Em uma nova janela/aba digite na Barra de Endereços:

about:config

  • Aparecerá uma mensagem de alerta.

Apenas clique em Serei cuidadoso, prometo!

  • Haverá muitas configurações que, a principio, não nos interessa e basta filtrar isso procurando o campo Localizar e digite cada um, informados abaixo e siga o procedimento padrão que descreverei após a informação das 3 configurações respectivamente:
  1. browser.search.defaultenginename
  2. keyword.URL
  3. browser.search.defaulturl

Depois de você encontra-los, com o botão direito do seu mouse/trackpad escolha a opção Restaurar o Padrão em cada um.

Lembrando que a opção 3 ela só está presente nas versões inferiores do Mozilla Firefox 4.

Referências:

http://bloggandonaweb.blogspot.com/2010/11/como-mudar-o-mecanismo-de-pesquisa.html

Colaboração/Agradecimento:

Autor: Igor Sousa

Sobre: http://bloggandonaweb.blogspot.com/p/pagina-sobre.html

Twitter: @bloggandonaweb

A Ambiguidade do “Open VP8” vs H.264

O Google anunciou recentemente a sua intenção de retirar a H.264 de codec de vídeo do seu navegador Chrome. Esta decisão foi manchada como uma campanha para controlar o mal de vídeo na web, semelhante ao não-inventado-aquisíndrome. Também foi aclamado como o impulso que a Internet precisa de permanecer aberta e livre. Maioritariamente, tem sido marcada como inconsistente, devido ao agrupamento de proprietários do Adobe Flash Player.

Richard Stallman não gosta do termo Open Source , pois não incorporam o verdadeiro significado de “software livre”, ea única coisa que é pior é a palavra “aberto”. Este debate não pode simplesmente ser rotulada como um favor ou contra a abertura (mesmo ignorando os detalhes técnicos).

H.264 é um padrão aberto. Foi desenvolvido por uma comissão, padronizado, revisado por muitos engenheiros e desenvolvedores de várias empresas e foi padronizado para uso com uma infinidade de recipientes e dispositivos. No entanto, H.264 não é livre de royalties. As patentes de software em muitos países, restringir a distribuição de software que utiliza o codec para aqueles que pagam o MPEG-LA.

VP8 não é um padrão. Foi desenvolvido secretamente por uma única empresa, e até recentemente, havia apenas a implementação de um único trabalho. O público não estava aberto à colaboração da especificação até a especificação de alto débito foi congelado, inclusive os bugs que existiam dentro. Agora, o código fonte e implementação de referência estão disponíveis sob licença liberal, e todas as patentes relacionadas são irrevogavelmente royalty-free.

Adobe Flash, embora não seja sinônimo de um codec de vídeo (a menos que você quer dizer. Flash vídeos FLV, que podem ser VP6 ou Sorenson Spark), vai aqui mesmo, porque todo mundo se sente como compará-lo. do formato SWF Flash não é padrão, mas é aberto. Há algumas implementações (swfdec, Gnash, GameSWF, Gordon, etc), mas nenhum deles é tão completo quanto o proprietário implementação oficial. Há uma especificação de alto débito que qualquer um pode ler para criar uma implementação independente do jogador. Implementação e uso do Flash Player ainda é livre de royalties (Desde o VM Flash pode decodificar H.264, obviamente, essa parte não, controlada pela Adobe ainda tem royalties), qualquer um pode fazer um software que pode exportar animações SWF sem pagar Adobe.

Execução, distribuição versus

Ou: Como Bundling Flash não viola o princípio da consistência Novikov auto-

Nome Normalização Implementação Distribuição História Dev
Theora Padronizada? Open Source Isenta Principalmente Open
VP8 Não Padronizado Open Source Isenta Misturadas
H.264 Padronizado Open Source Royalties Abrir
Flash * Não Padronizado Proprietário Isenta Proprietário

* Adobe Flash não é um codec de vídeo

Cada coluna do gráfico pode ser tratado como uma parte de “abrir”. O debate agora <video> principalmente preocupações VP8 e H.264, Theora é inferior por razões técnicas e não é um codec de vídeo Flash. Eu não sei se realmente Theora é padronizado, mas tem várias implementações e foi desenvolvido pela fundação Xiph.Org, e é a coisa mais próxima de um padrão real, longe de ser um produto de MPEG. Theora foi criado a partir do código On2 VP3, mas foi alterado significativamente pela Fundação Xiph.org antes do lançamento, assim que a história do desenvolvimento pode ser considerado mais aberto. VP8 como anunciado, e os bitstream foi congelada pouco depois, deixando pouco envolvimento da comunidade. Para os anos antes de sua estréia como parte de WebM, o formato era secreto, patente sobrecarregados e proprietários. Pelo menos agora, o código fonte é aberto e as pessoas são livres para fazer o que quiserem, mas a comunidade de vídeo open source provavelmente tinha muito pouco a dizer no desenvolvimento do codec. H.264 tem uma implementação de referência do software aberto, como faz VP8 e Theora. Flash de-facto é a implementação da Adobe, que é proprietário.

A única que diz respeito Mozilla, Opera e Google são os direitos de distribuição; ou não royalties devem ser pagos.Notadamente, este é o lugar onde o paralelo estabelecido pela maioria dos críticos da iniciativa do Google com H.264 e Flash entra em questão. Muitas pessoas acreditam que o Flash é o epítome do mal, e software proprietário, e que encarna tudo errado com o software proprietário. A coluna de distribuição é sem dúvida o mais importante, e é o que fundamentalmente determina se algo funciona ou não como um empecilho à “inovação aberta”. animações em Flash e aplicações podem ser criados e distribuídos sem pagar taxas de royalty para a Adobe, independentemente da audiência.Inovação ainda é permitida, contanto que a distribuição é livre (exceto com a mudança do funcionamento interno da aplicação proprietário).

A ambiguidade do “Plugin”

TODO: Use esta legenda para citar pensamentos aleatórios tangencial.

Parece que há muitos equívocos sobre WebM, e os novos também, por causa do uso da palavra “plugin” pelo Google em seu “ Mais sobre o Chrome HTML Codec Change “. Aqui está o que a parte relevante do post diz (é enterrado no último parágrafo).

É por isso que estamos juntando outras pessoas da comunidade para investir na WebM e incentivando todos os fabricantes de browser para adotá-lo para a plataforma de vídeo HTML emergentes (o WebM da equipe do projeto irálançar em breve plugins que permitem apoiar WebM no Safari e IE9 através do padrão HTML <video> tag).

Microsoft e Apple através IE9 e Safari, respectivamente, contam com estruturas do sistema operacional subjacente de multimídia para lidar com a decodificação <video>. Cromo e Cromo pacote uma versão personalizada do quadro ffmpeg, enquanto o Opera eo Firefox usa gstreamer tem sua própria estrutura construída sobre várias bibliotecas open source do codec.

Browser WebM H.264 Theora Qualquer coisa imaginável
Firefox Versão 4 Nunca Versão 3.5 Nunca
Chrome Versão 6 Removido na versão 10 Versão 3 Nunca
Opera Versão 10,60 Nunca Versão 10,50 Nunca
Safari QuickTime Padrão QuickTime QuickTime Padrão QuickTime *
IE9 Windows Media Windows Media Default Windows Media Media padrão do Windows *

* Bem, nem tudo * realmente * imagináveis, mas muitos deles

QuickTime e Windows Media são quadros multimédia pluggable. E já que o Safari e IE9 usá-los para o apoio <video>, qualquer recipiente ou no formato do codec suportado por os respectivos quadros, obras no navegador. Para o QuickTime, a lista de vídeos segue as linhas de 3GP, Apple Video, AVI, DV, Cinepak, H.261, H.262, H.263, H.264, Microsoft Video 1, MPEG-1, MPEG-4 Parte 2, Motion JPEG, Pixlet, RGB Planar, vídeo Sorenson, Qtch, filme do QuickTime e QuickTime VR. Mas esses quadros de mídia são conectáveis , o que significa que jogar o que os codecs estão instalados. Acontece que os codecs listados acima são plugins que são instalados por padrão , algo semelhante a como o Google Chrome feixes Flash. O plugin para quadros multimédia não tratam plugins qualquer diferente de “nativos” codecs. Não há absolutamente nenhuma maneira de dizer a diferença do ponto de vista do usuário. Botão direito do mouse um vídeo lhe dará o menu de contexto normal mesmo.

Codec packs são frequentemente instalados por usuários de qualquer maneira. Um pacote de codec é constituído por um conjunto de plugins para o framework do sistema operacional multimídia. Uma vez que um desses codecs são instalados no sistema, o suporte está disponível para os aplicativos que dependem da estrutura do SO: QuickTime Player, Windows Media Player, IE9 e Safari.

Notavelmente ausentes estão o Opera, Chrome e Firefox, que ignoram o que está instalado, para utilizar os seus próprios decodificadores integrados. Há uma razão para isso, e é muito fácil de detectar. Firefox, Chrome e Opera também são os únicos da lista que não estão vinculados a um sistema operacional específico, e seu quadro de agrupamento de meios próprios permite-lhe manter a funcionalidade consistente. IE e Safari não são multiplataforma. Bem, o Safari funciona no Windows, mas ainda requer QuickTime para Windows para ser instalado para reproduzir o conteúdo do vídeo.

Você também não quer que todos os outros codecs de vídeo jogado na mistura. As normas são cerca de padronização , onde você tem um número limitado de codecs, em vez de uma floresta inteira delas. Isso nos traz um pouco de História , eu vou começar com os tempos antigos. Eu não posso dizer-vos muito, tanto da primeira seção aconteceu quando eu tinha 6 anos e não era certamente a experiência do usuário em negativa de plugins específicos multimídia plataforma.

Uma Breve História das Coisas Nomeado “Uma Breve História …”

Uh … Eu quero dizer, em vídeo na web.

Antes da popularidade do HTML5, Vídeo ou evento Flash, o vídeo foi visto na web usando o RealVideo, MPlayer, VLC, Windows Media Player, Quicktime e Plugins . Note-se que muito pouco plugins não são plugins para o multimédia estruturas subjacentes: estes são o tipo sórdido de plugins que o Flash está entre. Eles são os plugins que levam um longo tempo para carregar, ter interfaces que nunca parecido com a página circundante ou navegador, só funciona em determinados sistemas operacionais, no mínimo, incoerente. Esta é a epítome do que a normalização é para prevenir e destilação de tudo o que há de errado com o plugin de vídeo baseadas.

a popularidade do Flash (provavelmente graças ao YouTube), trouxe uma aparência de normalização para a indústria. Vídeo na web foi entregue através do recipiente flv, codificados com Sorenson Spark, ou em versões posteriores do Flash, da On2 VP6. Um tempo depois, H.264/AVC, que foi posteriormente adicionado ao Flash, e como o codec superior, a maioria das pessoas que mudaram para FLV e está lentamente desaparecendo.

HTML5 vídeo se tornou popular recentemente. Eu vou dizer que é provavelmente por causa da IOS, uma vez que essa é a única maneira de conseguir vídeo na web para jogar lá e no resto do marketing agressivo que a Apple faz. Isso nos traz hoje(ou pelo menos o período de tempo geral do início de janeiro de 2011, em que eu estou escrevendo este post na página).Google acaba de anunciar a sua intenção de retirar H.264 de uma próxima revisão do navegador Chrome (muito parecido como o navegador Chromium nunca suportados H.264). E todos na internet que se preocupa o suficiente para dizer uma palavra é louco. O que nos leva de volta para a última seção, sobre como o Safari e IE9 uso do sistema operacional subjacente multimídia quadros e como todos os outros navegadores (Firefox / Chrome / Ópera), que funciona no meu sistema operativo amado Linux) pacote (os seus próprios.

Se o Firefox, Chrome e Opera usava o OS de mídia quadros a, estaríamos de volta para definir a idade das trevas, quando as pessoas usadas todos os codec de vídeo que se possa imaginar, e ninguém seria feliz. Normas existentes para a coerência, e seria terrível se as pessoas começaram a ir em uma economia de mensuração do custo para nunca transcodificação de vídeo novamente, e servi-la diretamente do servidor de arquivos a como AVI arquivos contendo DV ou deus MJPEG proibir (o mesmo formato do de usuários carregado !) porque todos os safaris e IE9s poderia jogá-lo bem. O fato de o Firefox, Chrome e Opera bundle seus quadros multimédia própria proíbe a possibilidade de isso, porque os navegadores (no futuro próximo) será nunca outra coisa senão apoiar WebM, Theora e potencialmente H.264.

Há mais do que apenas para H.264 H.264

Esta parte não faz muito sentido.

Muitas vezes, o argumento contra VP8 é que ele é inferior ao codec H.264, e para mim, esta parece ser a preocupação mais ideologicamente válido. Mas em muitos casos, resulta de uma incompreensão do H.264 como funciona. H.264 não é um codec de vídeo simples (nem mesmo mencionar o recipiente formatos multimédia), mas tem vários perfis que trabalham em diferentes dispositivos e aplicações. Raramente os vídeos são codificados apenas em MPEG-4/AVC prolongado perfil H.264 a 1080p e 60fps. Vá em frente a loja da Apple e você verá que cada dispositivo do iPod você pode encontrar (incluindo o iPhone), o que inclui os codecs de vídeo são suportados. E não basta dizer H.264, mas sim algo muito mais prolixo como

Formatos de vídeo suportados:… de vídeo H.264 até 720p, 30 frames por segundo, perfil principal do nível 3.1 com áudio AAC-LC até 160 Kbps, 48kHz, stereo audio em m4v, mp4, e. mov

Para a insana grande iPhone 4 . Google é fraco e não tornar as informações sobre o suporte de perfil no S Nexus tão acessíveis (embora não seja a única razão que eu sou um usuário do iPhone), mas deve ser seguro assumir que é algo na linha do que o iPhone 4 suporta. O iPod Classic tem um par, já seqüência legal, que representa menos suporte mesmo para H.264:

H.264 video, até 1.5 Mbps, 640 por 480 pixels, 30 quadros por segundo, versão Low-Complexity do Baseline Profile H.264 com áudio AAC-LC até 160 Kbps, 48kHz, stereo audio em. M4v. . mp4, mov e formatos de arquivo; H.264 video, até 2.5 Mbps, 640 por 480 pixels, 30 quadros por segundo, Baseline Profile até Level 3.0 com áudio AAC-LC até 160 Kbps, 48kHz, stereo audio em. m4v, mp4, e mov..;

Isso ocorre porque alguns dispositivos muito pode realmente utilizar todas as funcionalidades que o H.264 define. A Wikipedia tem uma bonita carta agradável . Portanto, o ponto de tudo isso é para dizer, embora VP8 é inferior ao H.264 a partir de um ponto de vista puramente técnico, provavelmente você não pode apenas usar o principal ou perfis prolongado para suportar todos os dispositivos “que o apoio” H.264 . Será que isso invalida o argumento de inferioridade? Nope. Dark Shikaridisse “Eu espero VP8 ser mais comparável ao VC-1 e H.264 Baseline Profile H.264 com que”. Mas o grande número de dispositivos que H.264 possa realmente suportar apenas os perfis de referência.

Meus ideais Hopeless

Melhor ser franco com o que provavelmente nunca acontecerá.

VP8 é um pouco pior do que o H.264, e se tivesse sido uma patente de formato de vídeo gravados, não haveria quase nenhuma razão para preferi-lo mais de AVC. A parte dos estados <video> especificação HTML5:

Seria útil para a interoperabilidade se todos os navegadores poderiam suportar os mesmos codecs. No entanto, não se conhecem os codecs que satisfaçam todos os jogadores atuais: precisamos de um codec que é conhecido por não exigir, por unidade ou por distribuidor-licenciamento , que é compatível com o código-fonte aberto modelo de desenvolvimento, que é de qualidade suficiente como para ser útil, e isso não é um adicional de patentes submarinasde risco para as grandes empresas. Esta é uma questão em andamento e esta secção será actualizada com mais informações está disponível uma vez

Os codecs principais que são livres e são Theora VP8, ea antiga, provavelmente não tem qualidade suficiente. Ambos vêm com riscos de patentes (ou pelo menos é o que MPEG-LA quer que as pessoas acreditam), deixando um conjunto de zero codecs aceitável. Para que isso funcione em todos, algo precisa ser comprometido.

H.264 define um perfil de base que todos os decodificadores podem ser razoavelmente esperados para segurar. Esse perfil existe para que o vídeo pode ser visto, embora com compressão inferior em uma variedade de dispositivos e plataformas computacionais com capacidade limitada. A internet foi construída sobre a interoperabilidade, e HTML5 precisa de um “codec de base” equivale para a web. Algo que comprime vídeo no suficientes, embora não a qualidade da sangramento-borda. Algo que pode ser implementado e distribuído abertamente em todas as plataformas.

Para HTML5 <audio>, quase todos os navegadores implementam o codec WAV base. Ele serve como uma base aceitável para pequenos trechos de áudio a ser tocado de uma forma brower cruzada. Normalmente é descomprimido, e para a maioria das aplicações, inferior a MP3 e Vorbis. <video> necessidades de tratamento semelhante. Esse nicho é, neste momento, melhor preenchidas por WebM/VP8. Se a Apple e Microsoft foram para adicionar suporte para o formato WebM, seria apenas melhorar o ambiente para a inovação aberta. H.264 pode ser considerado o “sangramento-borda” codec, diabos, eles poderiam até mesmo adicionar HEVC/H.265 para lançar um ambiente de competição útil (ou não). Mas um “codec de base” devem ser estabelecidos em primeiro lugar. Algo que os editores podem codificar seus vídeos, de modo que qualquer navegador moderno pode ver.

Agora, a discussão foi polarizada entre os defensores do software livre, que muitas vezes buscam erradicar idéias próprias ou coberto por patentes, a partir da face da realidade e aqueles que possuem um desrespeito para os valores de código aberto. Esta maneira de pensar e de tratar a inovação é profundamente perigoso tanto para a comunidade de software livre ea patente criadores. A comunidade de software livre não pode dar ao luxo de ser constantemente 20 anos para trás os tempos em termos de inovação (especialmente se você assinar a lei de retornos de aceleração), e os criadores de patente não pode pagar para a comunidade de software livre para participar ativamente frustrando as suas inovações. É verdadeiramente grande o MPEG tem feito, e é terrível que tal controvérsia existe em torno de sua aprovação. O melhor cenário seria para MPEG ou as normas da ISO para eliminar organismos royalties. O fato de várias indústrias podem acordar uma qualidade única e alta, codec interoperável devem ser suficientes de uma vantagem de mercado e inovação para levantar o dinheiro relativamente nominal de licenciamento.

Será que isso realmente aconteceu? Duvido muito. A Apple parece estar firmemente empenhados no sucesso do H.264. A Microsoft pode estar mais disposta para adicionar VP8 apoio, se e quando o formato ganha popularidade (e, especialmente, se o Google adiciona indenização de patentes apenas para que eles possam ver uma ação feita). Mozilla provavelmente nunca comprometer o princípio eo Opera AVC pode adicionar um dia. Dada a folga enorme, do Google, o mais provável para reverter o seu parecer e adicione AVC Chrome volta em uma versão futura. Yay para o idealismo perdido! E já que estou defendendo idéias hipotética e impossível de qualquer maneira, porque não vouch para a reforma do sistema de patentes nos EUA também? Se você pensar sobre isso, o fato é tal controvérsia e que as pessoas precisam usar um produto inferior, a fim de inovar, que cheira em face do artigo muito 1, Seção 8, Cláusula 8 º da Constituição dos Estados Unidos:

Para promover o progresso da ciência e das artes úteis, garantindo por tempo limitado, aos autores e inventores o direito exclusivo aos seus escritos e descobertas.

E isso acaba que pode ser a postagem mais longa que eu já escrevi, revista três vezes. Se você chegou a ler sobre isso, por favor, considere comentar ou me enviar um tweet em @ antimatter15 (ou seguir-me, isso seria ótimo!). Além disso, se eu estou mal informado, por favor, informar-me e eu possa rever esta mais uma vez.

Indicações:

Firefox 4 Beta 9 corrige 661 bugs.

Google vai tentar empurrar plugins com WebM para IE9 e Safari

Referencia:

http://antimatter15.com/wp/2011/01/the-ambiguity-of-open-and-vp8-vs-h-264/

Dicas:

Acelerando o Firefox e Mais

Otimizando o Linux sem o Path no Kernel

Google vai tentar empurrar plugins com WebM para IE9 e Safari

Google em defesa da sua decisão de retirar H.264 do HTML5 Chrome revelou que irá lançar WebM plugins para o Internet Explorer 9 e Safari. Expecting no official support from Apple or Microsoft, Google plans to develop extensions that would load its self-owned video codec. Esperando nenhum apoio oficial da Apple ou a Microsoft, o Google planeja desenvolver extensões que iria carregar seu codec de vídeo auto-owned. No timetable was given. Nenhum calendário foi dado.

The search firm still insisted that it wouldn’t add H.264 back to Chrome and fell back on sheer platform support to make its case. A empresa busca ainda insistiu que não iria acrescentar H.264 volta ao Chrome e caiu sobre o suporte à plataforma simples para fazer seu caso. WebM supporters Chrome, Firefox and Opera make up significant portions of the browser landscape, Google said, and so would require that anyone hoping to support HTML5 on those browsers to encode in WebM or at least Ogg Theora. apoiantes WebM Chrome, Firefox e Opera compõem parte significativa da paisagem do navegador, o Google disse, e isso exigiria que alguém esperando para apoiar HTML5 desses navegadores para codificar em WebM ou, pelo menos, Ogg Theora.

Staffers may have undermined the argument, however, by justifying how Chrome would support those instances where H.264 was necessary. Os funcionários podem ter prejudicado o argumento, no entanto, como o Chrome, justificando que o apoio aos casos em que o H.264 foi necessário. Google saw plugins like Flash and Silverlight as catch-alls that would play the majority of video. Google viu plugins, como Flash e Silverlight como pegar todos os males que iria jogar a maioria dos vídeos. It unusually tried to downplay the format it was trying to support as it noted that “few sites use [HTML5] today” and wouldn’t be hurt as a result. Ele raramente tentou minimizar o formato que estava tentando dar o apoio que ele observou que “alguns sites usam [HTML5] hoje” e não seria ferido como resultado.

The plugin strategy still doesn’t address much of the policy and non-desktop concerns surrounding the decision. O plugin estratégia ainda não aborda muitas das preocupações políticas e não-trabalho em torno da decisão. Google officially made the move to insist on support for strictly open formats but hasn’t explained why it continues to support Flash or even MP3, neither of which can be freely added to or modified. Google oficialmente mudou-se para insistir no apoio a estritamente formatos abertos, mas não explicou porque é que continua a apoiar o Flash ou até mesmo MP3, nenhuma das quais pode livremente ser adicionados ou modificados. Concerns have existed that Google is primarily trying to avoid the licensing fees that come from commercial use of H.264, but it hasn’t explained why it still supports MP3 in this regard or challenged claims that it might still owe patent royalties for the similarities to H.264. As preocupações têm existido que o Google está tentando evitar principalmente as taxas de licenciamento, que vêm de uso comercial de H.264, mas não explicou por que ainda suporta MP3, a este respeito ou desafiado alega que não pode ainda deve royalties de patentes para as semelhanças para H.264.

A decisão também convenientemente ajuda a direcionar o tráfego de volta para a Adobe. Como tanto a Apple ea Microsoft têm opõem ativamente WebM e ativamente dependem H.264 para praticamente todos os dispositivos de seu computador não, muitos desenvolvedores não são esperados para codificar vídeos duas vezes, e pode apenas usar o Flash para fornecimento H.264 para os usuários do Chrome.  Ele pode, inadvertidamente, afetar a adoção HTML5 bem como pelo incentivo aos desenvolvedores quer usar o Flash sozinho ou para habilitá-lo apenas para uma parte da web. [ via TechCrunch ]

Sistemas abertos são mais vulneraveis?

Interessante mais essa balela de vírus para Android. A questão da Fonte ficar disponível, se respeitar a GPL(algo que nem todos os fabricantes o fazem), não quer dizer que a mesma fonte esteja ali no seu Smartphone preparado para ser compilado e crackeado. Ele é pra ficar em um CD ou outra mídia que vier com ele ou no site do fabricante.
Alguém ainda se lembra que os fabricantes podem modificar e adaptar a sua realidade. Com isso a Fonte do Android principal não é a mesma para todos os fabricantes. Se algum vírus explorar alguma vulnerabilidade pode ser que ele atinja um numero limitado de smartfone. Outra coisa. Os Fabricantes podem, realmente, não ficar atualizando como acontece com o Android Principal que da Google com o nome de Nexus. Mas isso não impede, muito pelo contrario até os obriga, de lançar correções de segurança. Com isso os Androids de fabricantes especificos não vão ganhar recursos novos nativamente, por exemplo de uma ver 2.1 para a 3.0 por exemplo, vão apenas corrigir uma falha de segurança que vai mudar apenas no numero da compilação. Algo que vocês acontece a todo o momento com vários softwares fechados que para não lançar versões: 6.0, 6.1, 6.2 … elas apenas fazem uma nova compilação com o software corrigido.
Com isso o cenário do Open Source e Software Livre continua o mesmo. Ainda haverão CORREÇÕES disponibilizadas para problemas que são exclusivamente falha de software.
E os softwares fechados continuarão com os seus HACKS para que funcionem tão completos quantos os clientes desejam podendo até mesmo abrir brechas maiores de segurança em seus aparelhos.
Ou seja para esses clientes, de vários fabricantes, a vulnerabilidade pode atingir a alguns ninhos mas não a todos o Windows Phone’s e nem a todos os iOS’s.
E aos que não perceberam o pessoal que gosta de software livre e que participa eles as vezes acham alguma coisa e disponibiliza, muitas vezes, uma correção, em que quer que seja bem mais rápida do que muitos fabricantes. Então mesmo que você esteja abandonado por fabricante A ou B sempre haverá algumas pessoas bem intencionadas para te ajudar.
Na medida que tem mais pessoas na plataforma aberta mais usuários disposto a ajuda, seja naquela solução mais boba ou algo que seja grave. Pedindo com educação, isso em qualquer forum, e também não sendo preguiçoso a ajuda sempre estará próxima.
Enquanto isso os desenvolvedores de Anti-vírus vão continuar trabalhando para disseminar porcarias e mais porcarias para os Celulares em Geral. O problema é que em um mercado tão diversificado e com pessoas, por uma plataforma, tão unidas e espalhadas fica difícil lançar uma BOMBA que atinja a todos para eles venderem seu peixe. Por enquanto o negócio é especular para aumentar as suas ações no mercado. Se vocês acreditarem em tudo que lêem é bem provável que as ações deles estejam cada vez mais altas.

Indicação:

Mitos que trolls for Windows falam sobre o Linux

Que droga de comunidade desunida! Acordem!!!

E se todo mundo rodasse Linux?

E se Todo Mundo Rodasse Linux?

Há um cartoon que fez furor na comunidade Linux há alguns anos que penso muitas vezes nesta época do ano.

Em essência, ele mostra um aficionado Linux recusando-se a ajudar a convencer alguém a mudar para o Linux, explicando: “Se todo mundo está usando isso, eu não sou mais cool.”

É uma piada, é claro, fez graça pelo fato de não pode ser apenas o mais ínfimo indício de verdade que lhe está subjacente, pelo menos entre algumas pessoas. A razão de eu pensar nisso no final do ano, porém, é que a adoção generalizada de Linux é geralmente considerado como um objetivo por muitos na comunidade de software livre, e é uma muito citada esperança para cada novo ano.

Existem, é claro, muitos críticos que dizem que isso nunca vai acontecer , pelo menos na área de trabalho. Eu discordo. De qualquer maneira, no entanto, é divertido pensar sobre isso, em um sério e tão grave como não: E se todo mundo correu Linux?

1. Malware levaria um Hit

Certamente o efeito maior da ampla adoção do Linux seria dominada por monoculturas de hoje do Windows que iria desaparecer, substituído por uma diversidade de distribuições Linux .

Isso, por sua vez, tornaria a vida muito difícil para o malware criadores. Claro, eles podem começar a focar seus esforços em Linux e não Windows, mas em vez de ter um, enorme, em movimento rápido alvo lento, seria uma questão de tentar matar 100 coelhos com uma cajadada.

Eles têm muito pouca chance de bater mais de uma proporção relativamente pequena da população, em determinado momento, em outras palavras.

No Linux, o caminho permissões são atribuídas também significa que o dano potencial que uma parte individual de malware pode alcançar é muito mais limitada. Será que a criação de malware ainda ser tão rentável? Eu não tenho tanta certeza.

2. A Indústria de Segurança para PC iria murchar

Sim, ainda é uma boa idéia de usar o software antivírus quando você estiver rodando Linux, e um maior foco no Linux pode fazer mais que necessário.

Mas dado Linux embutido no vantagens de segurança , o que agora existe como o PC de segurança enorme indústria colossal já não seria capaz de se sustentar sobre essa enorme escala.

Isso seria ainda mais verdadeiro, é claro, por causa da abertura do código do Linux, que permite aos usuários identificar e corrigir vulnerabilidades de si, que possam surgir. Não espere mais para boletins de segurança ou correções em um “Patch Tuesday” evento muito abaixo da estrada.

3. Menos tempo de inatividade não planejado

Entre os problemas de malware e outros embutidos fraquezas, Windows tende a ser associada com um monte de paradas imprevistas.

Linux, por outro lado, não, é bem conhecida, de fato, pela sua fiabilidade . Empresas e indivíduos em todo o mundo que repentinamente se vêem cada vez mais feito e trabalhar com mais eficiência do que nunca. Talvez o PIB poderia mesmo aumentar.

4. Em todo o mundo Poupança

Como as empresas e indivíduos em todo o mundo parar de ter que pagar taxas de licenciamento e os custos exorbitantes de outros softwares, eles se encontram com o dinheiro excedente em suas mãos também.

Imagine o que poderia ser alcançado com as centenas de dólares por área de trabalho que seria salvo como um resultado – para não mencionar todos os outros milhares de não ter que manter-se com a esteira de atualização de hardware do Windows requer.

5. Melhor Software

Finalmente, se todos estavam usando o Linux, o software estão a ficar melhor, pois mais pessoas ao redor do mundo seria motivado e capaz de sugerir e contribuir com melhorias.

Em vez de empresas como a Microsoft ou a Apple tentando adivinhar o que os usuários querem e depois entregá-lo na estrada, com vários graus de sucesso, os próprios usuários que têm uma mão na definição do software que utilizam e tornando-o que eles querem.

Eu certamente não quero sugerir que o Linux é perfeito, nenhum sistema operacional é. Mas, dadas as portagens Windows leva muitos de seus usuários, o mundo seria claramente um lugar muito diferente sem ele. Se todo mundo usar Linux em vez disso, há muitas maneiras em que ele seria um lugar melhor.

Fonte: http://www.pcworld.com/businesscenter/article/214596/what_if_all_the_world_ran_linux.html

Observação: Este artigo é traduzido pelo Google Translator e alguns termos podem, a principio, estar muito literal e a medida que isso for detectado será corrigido.

Hello world!

Olá Mundo! Acho que essa é a frase, tão usada nos testes de mensagem na programação, é  mais que oportuna para este primeiro dia.

Agora uma pergunta: Porquê Café com Pinguim?

Coloquei essa frase pois para muitas pessoas, antigamente, gostavam de ler seu jornal tomando um bom café e aqui eu quero usar para ser referencia em notícias na sua forma tradicional, leitura, e trazer integração de mídias como vídeos tutoriais no Youtube. E quando ficar mais tranquilo e mais matérias eu lançarei os podcasts para que você possa fazer suas atividades normais escutando matérias no seu mp3 player. E tomar o seu café com muita tranquilidade e cada vez mais informação.

E em relação ao lema do site? Por que a frase “Somos livres para querer ter liberdade” ?

Porque não tenho o interesse de colocar matérias, pelo que se subentende, somente relacionado ao SL. Mas sempre que puder colocarei artigos referentes a outros softwares e falarei sobre sua relação, comparativa ou não, com algum software livre do gênero. E por ultimo poderemos colocar um artigo só sobre algum software proprietário com direito de ter ausência de referencias ao software livre.

Meu interesse, a princípio, não é a dedicação total já que aqui é um espaço pessoal para eu disseminar informações relacionado a informática e eventualmente alguma coisa OFF-TOPIC.

Pretendo fazer um podcast semanal relacionado as notícias da semana e talvez algum dedicado a um assunto específico alem das matérias escritas mesmo.

Quero que aqui vire uma fonte de agregar informações que eu pretenda usar relacionado ao Software Livre, Linux e a Tecnologia em si. Apesar de minha ambição ser colocar artigos em sua maioria sobre Software Livre não pretendo me prender somente a ele. Sou um entusiasta da Filosofia que ronda o Software Livre em torno da liberdade e por ela que eu não vou me prender ao assunto.

Espero também receber ajuda dos frequentadores deste Blog e espero que façam isso em nome do crescimento da comunidade tecnológica.

Nem em todo o momento, apesar de isso ser um objetivo, vou ser imparcial já que tenho, acredito que os que vão ler as matérias também, opinião própria.

Mas vou, na medida do possível, fazer questionamentos para tentar que despertem respostas de diferentes opiniões. Afinal é conversando que podemos trazer entendimentos.